O objetivo é testar o prazer e suas possibilidades. — Sim. O prazer
também deve fazer parte de nossa cultura. É muito interessante notar,
por exemplo, que, depois de séculos as pessoas em geral — mas também os
médicos, os psiquiatras e mesmo os movimentos de liberação — têm sempre
falado do desejo e nunca do prazer. “Nós devemos liberar o nosso
desejo”, dizem eles. Não! Devemos criar prazeres novos. Então, pode ser que surja o desejo.
M. Foucault
Pensamos que saúde mental não é algo espontâneo. Muito menos congênito. De modo algum configura-se como um processo passivo. Saúde mental é , claramente , uma construção. Uma conquista . Um processo ativo. Um direito conquistado. Sendo assim , estamos dispostos a fornecer o melhor conteúdo veiculado do modo mais interessante para construção de um alicerce sólido afim de uma saúde mental forte e autônoma. SEJAM BEM VINDOS !
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Mas aí fiquei pensativa, se analisamos a psicanálise, nossa pulsão é regada pelo nosso desejo, sendo o gozo a liberação de todo esse desejo. Seriam as novas formas de prazer, alternativas de aliviar o desejo? Mas se aliviando -o cotidianamente, como ficaria o sujeito, foramariam-se novas estruturas obsessivas?
ResponderExcluirRealmente me fez pensar.