" Fico preocupada quando crianças de 10 anos vêm até mim e só querem falar sobre ' a minha asperger ' ou ' o meu autismo ' . Preferiria ouvir sobre ' meu projeto de ciências ' ou ' meu livro de histórias ' ou ' o que eu quero ser quando crescer ' . Quero conhecer seus interesses , seus pontos fortes , suas esperanças. Quero que elas tenham as mesmas vantagens e oportunidades que eu tive , tanto educacionais quanto no mercado de trabalho.
Encontro nos pais a mesma incapacidade de pensar nos pontos fortes das crianças e digo : ' Do que seu filho gosta ? Em que ele é bom ? , e posso ver a perplexidade nos seus rostos. Gostar ? Ser bom em algo ?
Nestes casos , sigo uma rotina. Qual é o assunto favorito de seu filho ? Ele tem algum passatempo ? Há alguma coisa que ele tenha feito - trabalho artístico , artesanato , qualquer coisa - que ele possa me mostrar ? Ás vezes leva um tepo para os pais perceberem que , na verdade , seu filho tem um talento ou um interesse.
Temple Grandin , O cérebro autista
Pensamos que saúde mental não é algo espontâneo. Muito menos congênito. De modo algum configura-se como um processo passivo. Saúde mental é , claramente , uma construção. Uma conquista . Um processo ativo. Um direito conquistado. Sendo assim , estamos dispostos a fornecer o melhor conteúdo veiculado do modo mais interessante para construção de um alicerce sólido afim de uma saúde mental forte e autônoma. SEJAM BEM VINDOS !
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